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Divergências do TJRJ

  • agorasimfudeu
  • 24 de nov. de 2014
  • 2 min de leitura

Duas manchetes no jornal O Globo chamaram minha atenção no dia de hoje 23/11/2014. Ambas tendo como referência o Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro. A primeira tem como título: “Justiça do Rio só julgou 30% dos processos antigos de homicídio” e a outra manchete é: ”casamento coletivo celebra a união de 160 casais gays no Rio”.


Causa indignação ao leitor, saber que pais de jovens que foram assassinados aguardam o processo na justiça do Rio desde 2006, sem resultado. Crimes bárbaros que abalaram as estruturas dessas famílias e a credibilidade na eficiência do nosso sistema judiciário. É claro que justificativas não faltam: número escasso de juízes e servidores, legislação que facilita o réu a recorrer com frequência, etc. É sabido que mesmo em países mais estabelecidos econômica e moralmente que o nosso, a lentidão da justiça é algo presente. Porém, o que causa estranheza é que na mesma capa do referido jornal, vemos o mesmo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro realizar o casamento de 160 casais gays. Apresentando celeridade e facilitação nos processos para que ocorram de forma direta sem o processo de união estável. Nada contra os direitos gays. Acho que como cidadãos eles devem usufruir dos mesmos direitos concedidos aos demais. Mas me pergunto: Por que cargas d’água o Tribunal de Justiça com poucos Juízes, poucos servidores, com a máquina burocrática atolada de prioridades a serem julgadas, debruçam tamanho empenho na causa gay? E os direitos dos 1117 familiares do Rio de Janeiro que aguardam na justiça o desfecho para os que vitimaram seus entes queridos e continuam a desfilar impunemente pelas ruas.


Será que em futuro próximo com a aprovação da lei contra a homofobia, os homossexuais, vítimas de crime, terão também prioridade nos julgamentos? Será que não empregar um gay que não fosse considerado apto à vaga será considerado homofobia? Já temos no plenário representantes da causa gay tentando impor um regime “gayzista”, baseado no ódio e no preconceito. Dentro em breve já estou aguardando a cota homossexual para concursos públicos, as intervenções médicas públicas para mudança de sexo e implante de silicone entre outros favorecimentos estatais para a nobre causa dos excluídos. Cada vez mais o Estado inclui com favorecimentos e benesses as minorias homossexuais, excluindo os bravos remanescentes que ainda lutam pela causa da igualdade independente de orientação sexual.


Beto Campos


 
 
 

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